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História da indústria

A indústria, por si só, é um termo recente. Mas os modelos de produção, como os conhecemos, são mais recentes ainda. Para chegar a este atual estágio, que também está em constante mudança, algumas revoluções e processos de transformação foram necessários.

O mais importante marco para a acentuação da indústria, e também o originador do sentido comum da palavra, foi a Revolução Industrial. Iniciada no final do século XVIII, na Inglaterra, a movimento acelerou a transição dos novos processos de manufatura e de produção.

Na Idade Média, antes da Revolução, as oficinas de artesãos tinham uma produtividade extremamente baixa, uma vez que cada trabalho era realizado manualmente por um artesão, do início ao fim. A organização destes concentrava-se em cooperativas, onde as técnicas eram passadas de pai para filho, e, além da produção, o comércio era realizado também por eles.

Após isso, surge o a manufatura, no qual o trabalho passa a ser dividido em setores, mas a produção, apesar de contar com algumas máquinas, depende, ainda, essencialmente do trabalho manual. Assim, o artesão passa a ser assalariado e deixa de participar de todas as etapas de produção.

Nessa época, as principais evoluções se deram pela invenção da máquina a vapor, que possibilitou, ainda, a invenção de outros instrumentos, como a bomba de água a vapor. A partir daí, a força mecânica passou a ser estudada e aproveitada, contribuindo para a formação da indústria.

Contudo, o atual conceito de indústria, definido pela transformação de matéria-prima em bens de consumo, começou a ser moldado, de fato, pela Revolução Industrial. O século XVIII, portanto, ficou marcado pelos avanços tecnológicos, sucedidos pelas modernizações nos teares, que aumentaram a produção de forma significativa.

Após essas modernizações é que as máquinas passaram a ser mais desenvolvidas e utilizadas de forma mais efetiva. Dessa forma, a produção passou a ser feita em larga escala, tornando fundamental a setorização para o desempenho da cadeia produtiva.

Com esses avanços aumentou-se a eficiência, assim como a quantidade de produtos em estoque, baixando os preços e estimulando o consumo. Como resultado disso, a revolução também impulsionou a ascensão do capitalismo.

Atualmente, estamos entrando na era da Indústria 4.0, a qual engloba um novo conceito que envolve inovações tecnológicas em automação que visam a substituição da mão de obra humana por um maquinário com inteligência artificial. Assim, há uma tendência que os processos de produção tornem-se ainda mais produtivos.

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